Diretor do IML, confirmou paralisação, mas apenas de auxiliares.
Médicos e peritos continuam trabalhando, segundo a direção.

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O pedreiro José Pereira da Silva diz que há dois dias espera por liberação do corpo do irmão, que foi assassinado. “Nossa família é de Chorozinho e está toda aqui, ansiosa para poder fazer o enterro” conta ele, após ser mandado embora por funcionários do IML. Mas, para o diretor, a espera de Silva não pode ser justificada com a greve. “Até ontem [quinta-feira] estava tudo normal, todos trabalhando. Ele não está esperando há dois dias por causa disso, deve ser algum problema de documentação”, explica.
“As pessoas podem continuar vindo e procurando o atendimento normalmente”, garante o diretor. Segundo o coordenador dos peritos forenses, Rômulo Costa, o trabalhos dos peritos continua sendo realizado dentro da normalidade no IML e no Sistema de Verificação de Óbitos (SVO). “O que acontece é que há uma minoria ligada ao Sinpoci, e eles estão afirmando que estamos parados. Mas nós [peritos] já temos uma negociação em andamento com o governo, não temos interesse em parar”, explica.
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