09 SETEMBRO 2011
Os professores da rede estadual de ensino vêm de um longo período de negociações com o governo do Estado. Nesse período (2 anos e 9 meses) fomos surpreendidos com uma proposta do governador Cid Gomes que destrói a nossa carreira, retirando conquistas históricas da categoria.
Após Ruptura da mesa de negociação, por parte do governador, e os ataques permanentes de Cid Gomes aos profissionais da educação, não nos restou outra alternativa, senão a luta na Capital e Interior.
Por isso, continuamos firmes:
- Pela implementação do Piso Nacional do Magistério, conforme lei 11.738/08, e sua repercussão na Carreira;
- Pela reserva de pelo menos um 1/3 da jornada de trabalho para horas atividades;
- Para readequar e ampliar conquistas de nosso Plano de Carreira;
- Pela Valorização de todos os servidores da educação (plano de carreira justo e salário digno);
- Pelo respeito aos direitos trabalhistas e previdenciários dos professores temporários;
- Por concurso Público;
- Por mais recursos para a educação;
- Pelo fim da criminalização do direito de greve.
Ontem à tarde (08/09), convocados pelo Sindicato APEOC, professores da rede estadual de ensino foram ao Tribunal de Justiça apresentar os argumentos da categoria para a manutenção da greve. O presidente do Sindicato APEOC, Anízio Melo, declarou à imprensa que os argumentos apresentados pelo desembargador Emanuel Leite Albuquerque (que determinou a suspensão da greve e estabeleceu multa diária de R$ 10 mil ao Sindicado) “são muito frágeis” e tem caráter “político”. A APEOC recorreu da decisão do desembargador, apresentou recursos à Justiça.
Os professores lutam incansavelmente pela repercussão do Piso Salarial em toda a Carreira do Magistério, lutam bravamente pela aplicação do Piso Salarial no Plano de Cargos e Carreiras da categoria.
A UNIÃO FORTIFICA A LUTA!
Fonte: Apeoc
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