Segundo sindicato, 80% dos professores não têm beneficios com proposta.
Sem acordo, categoria realizará nova assembleia para votação de greve.
Os professores da rede estadual de ensino do Ceará não aceitaram a proposta de aumento salarial apresentada pelo governo do estado na noite desta quinta-feira (28). Segundo o presidente do sindicato da categoria, Anízio Santos de Melo, a proposta apresentada pela gestão do governador Cid Gomes (PSB-CE) deixa de contemplar 80% dos educadores. “Com isso só nos resta realizar assembleia na segunda-feira (1º) e votar pela greve”, diz Melo.
Segundo o governo do estado, a proposta apresentada ao representante sindical eleva em 45% a remuneração do professor em início de carreira com nível superior, em relação ao ano de 2010. Passando a remuneração de R$ 1.461,50 para R$ 2.000,00. Além disso, a proposta permite incremento de até 60% aos professores temporários.
Mas, de acordo com Melo, “a proposta apresentada pelo governo só atinge três mil professores, mais de 10 mil ficam de fora. E ainda mexe com o plano de cargos, carreiras (PCC)”, destaca o presidente e acrescenta, “não há acordo”. Ainda segundo o sindicalista, o governo do estado “quebrou o processo de negociação” ao anunciar que encaminhará a atual proposta para a apreciação da Assembleia Legislativa.
“Eles não vão retomar a discussão, mesmo nós não concordando com o que nos foi proposto”, afirma Melo, informando que uma assembleia geral da categoria já está agendada para segunda feira (1º), às 15h, no Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. O objetivo da reunião, segundo o presidente do sindicato, é decidir se haverá greve ou não.
Segundo o governo do estado, a proposta apresentada ao representante sindical eleva em 45% a remuneração do professor em início de carreira com nível superior, em relação ao ano de 2010. Passando a remuneração de R$ 1.461,50 para R$ 2.000,00. Além disso, a proposta permite incremento de até 60% aos professores temporários.
Mas, de acordo com Melo, “a proposta apresentada pelo governo só atinge três mil professores, mais de 10 mil ficam de fora. E ainda mexe com o plano de cargos, carreiras (PCC)”, destaca o presidente e acrescenta, “não há acordo”. Ainda segundo o sindicalista, o governo do estado “quebrou o processo de negociação” ao anunciar que encaminhará a atual proposta para a apreciação da Assembleia Legislativa.
“Eles não vão retomar a discussão, mesmo nós não concordando com o que nos foi proposto”, afirma Melo, informando que uma assembleia geral da categoria já está agendada para segunda feira (1º), às 15h, no Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. O objetivo da reunião, segundo o presidente do sindicato, é decidir se haverá greve ou não.
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